domingo, 26 de junho de 2011

Pacientes do SUS em SP ganham equipamento potente que destrói tumores

Icesp também vai coordenar maior laboratório de câncer da América Latina

Um ultrassom de alta intensidade unido à ressonância magnética। Essa é a tecnologia de um aparelho que acaba de chegar ao Icesp (Instituto do Câncer de São Paulo). O equipamento ultrapotente é capaz de destruir tumores. os pacientes do SUS poderão utilizar

De acordo com a Secretaria de Saúde, o Hifu (High Intense Focus Ultrassound) é o primeiro da América do Sul e será utilizado, inicialmente, para tratar miomas e metástases ósseas. A ideia, no entanto, é ampliar o uso para outras áreas da oncologia. O investimento para aquisição do equipamento foi de R$ 1,5 milhão.

O aparelho permite investigar novas formas de tratamento sem a necessidade de cortes, cirurgia ou internação. Por não ser invasivo, o método, que dura aproximadamente duas horas, permite que o paciente realize o procedimento consciente, permanecendo acordado e podendo voltar para casa no mesmo dia.

O Hifu concentra no tumor até mil feixes de energia ultrassônica. Cada feixe passa através do corpo sem causar lesão, mas, quando convergem para o ponto selecionado, elevam a temperatura nesse local. A ressonância magnética serve para localizar e direcionar essa energia precisamente no tumor.

Para o secretário estadual de Saúde, Giovanni Guido Cerri, trata-se da democratização de um grande avanço científico.

- Além de uma excelente oportunidade para avançarmos significativamente no desenvolvimento de terapias minimamente invasivas na oncologia.

O Icesp apresentou também nesta quinta-feira o maior laboratório destinado a pesquisas sobre câncer. O Centro de Investigação Translacional em Oncologia será a unidade coordenadora de uma rede composta por 20 grupos que atuam em pesquisa básica e aplicada em oncologia. O investimento foi de R$ 2 milhões, segundo a secretaria.

O centro vai unir especialidades como epidemiologia, genética molecular, biologia celular, biologia molecular, virologia e engenharia genética, processamento de amostras (Biobanco de Tumores), laboratório de Expressão Gênica e Seqüenciamento e patologia molecular.

A secretaria diz que, com o novo centro, será possível otimizar recursos, sistematizar a coleta, realizar o processamento de amostras e testes e acelerar a difusão dos resultados obtidos nas diversas frentes de pesquisa espalhadas em importantes instituições como o Hospital das Clínicas, Incor, Faculdade de Medicina da USP, Hospital A।C. Camargo, dentre outras.

FONTE: http://noticias.r7.com/saude/noticias/pacientes-do-sus-em-sp-ganham-equipamento-potente-que-destroi-tumores-20110414.html

Alzheimer-Interessantíssimo

Sobre o Alzheimer (Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor)
Meu pai está com Alzheimer. Logo ele, que durante toda vida se dizia 'o Infalível'. Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu: esternocleidomastóideo.
O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.  
Aliás, fico até mais tranqüilo diante do 'eu não sei ao certo' dos médicos; prefiro isso ao 'estou absolutamente certo de que....', frase que me dá arrepios.

E o que fazer.... para evitarmos essas drogas?

Como?

Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida 'bandida'.

Meu conselho: é para vocês não serem infalíveis como o meu pobre pai; não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer.
Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.

Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos. Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.

Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.

Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro.
Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha?
Hum... Preocupante).

Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade.
Parodiando Maiakovski, que disse 'melhor morrer de vodca do que de tédio', eu digo: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.

Dicas para escapar do Alzheimer:

Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.

Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a 'aeróbica dos neurônios', é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.

Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios 'cerebrais' que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa. O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional. Tente fazer um teste:

- use o relógio de pulso no braço direito;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente; (vi na China o pessoal treinando isso num parque);
- vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes;
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.

A proposta é mudar o comportamento rotineiro!
Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?
Que tal começar agora enviando esta mensagem, usando o mouse com a mão esquerda? 

FAÇA ESTE TESTE E PASSE ADIANTE PARA SEUS (SUAS) AMIGOS (AS).

8 DUVIDAS SOBRE HIPOTIREOIDISMO


De acordo com os resultados recentes do censo IBGE 2010, as doenças endócrinas, como diabetes, obesidade e disfunções na tireoide respondem pela segunda causa que mais mata mulheres no país (7,8%), atrás apenas das doenças cardiovasculares. A tireoide é uma glândula endócrina que existe para harmonizar o funcionamento do organismo. Localizada no pescoço, é responsável pela produção de dois hormônios o T3 (tri-iodotironina) e o T4 (tiroxina), que estimulam o metabolismo e interferem no desempenho de órgãos como coração e rins, chegando a alterar o ciclo menstrual.

Por toda essa importância, a glândula tireoide precisa estar em perfeita ordem. Quando isso não acontece, o próprio corpo dá o alerta. Os tipos mais comuns de disfunção da tireoide são:

1. hipertireoidismo (liberação de hormônios em excesso, que aceleram muito o metabolismo);

2. hipotireoidismo (a glândula libera o T3 e o T4 em menor quantidade do que o necessário). No segundo caso e mais comum, o hipotireoidismo, os sintomas mais frequentes são desânimo, cansaço, sonolência, pele seca, inchaço dos olhos, lentidão física e mental. A doença costuma atingir vários membros de uma mesma família. Porém, o diagnóstico nem sempre é fácil, pois os sintomas podem ser atribuídos a outras doenças que se manifestam de forma semelhante, como depressão e anemia. A seguir, a endocrinologista Laura Ward, da Unicamp, esclarece oito dúvidas mais comuns sobre o hipotireoidismo.

1.Os sintomas podem ser identificados com clareza?
Os sintomas, infelizmente, são pouco específicos e se instalam lentamente, o que pode confundir as pessoas. Além disso, podem atingir vários órgãos, pois a tireoide é importante para regular o funcionamento de alguns sistemas do corpo, como cardiovascular, gástrico e nervoso. São: sentir frio, mesmo quando a temperatura não está baixa; desânimo; falta de interesse de todos os tipos, incluindo interesse para atividades corriqueiras ou prazerosas; lentidão de fala, de pensamento e de batimentos cardíacos; problemas no intestino (constipação, prisão de ventre), lentidão de reflexos; pele ressecada; cabelos e unhas quebradiços.  

2.Por que o hipotireoidismo ocorre mais em mulheres e se manifesta predominantemente a partir de certa idade?
Não se sabe com exatidão por que o distúrbio afeta mais mulheres, mas acredita-se que um dos fatores seja a maior incidência, na fase da menopausa, da doença de Hashimoto ou tireoidite crônica, doença autoimune da tireoide em que o corpo produz anticorpos que atacam a tireoide, fazendo deste distúrbio a principal causa do hipotireoidismo. Durante o climatério, período em que as doenças autoimunes são mais frequentes, é possível que o metabolismo de hormônios, como estrógeno, esteja produzindo fatores desencadeantes para doenças autoimunes, entre as quais a doença de Hashimoto. 

3.Como saber se estou no grupo de risco da doença?
São fatores de risco para o hipotireoidismo: a existência de outras doenças autoimunes (lúpus, artrite reumatoide, vitiligo, diabetes de tipo 1), a presença de bócio (aumento de volume da tireoide) e a existência de doença de tireoide na família. 

4.Quais exames costumam ser feitos para o diagnóstico?
Eles devem ser feitos periodicamente? O exame mais comum para identificar os níveis dos hormônios da tireoide chama-se dosagem de TSH sérico. Recomenda-se que todas as pessoas acima de 60 anos realizem uma dosagem de TSH anual e que mulheres, particularmente aquelas que apresentam fatores de risco, dosem o TSH a partir dos 30 anos. Além disso, gestantes também devem realizar o exame periodicamente.  

5.O hipotireoidismo tem cura?
Não existe uma cura definitiva para a doença, mas o controle pode fazer com que o paciente leve uma vida normal. O tratamento mais comum é feito com reposição hormonal, geralmente com hormônio sintético da tireoide, em geral, na forma de comprimido, que deve ser tomado diariamente pelo resto da vida. Mas vale o alerta: se estiver com falta ou excesso de medicação, podem aparecer os sintomas opostos, de hipertireoidismo. Os mais comuns são: agitação física e mental, insônia, irritação e perda de peso. 

6.Quais são as possíveis consequências mais graves, se não houver tratamento?
A falta do hormônio tireoidiano pode levar ao coma mixedematoso, que é quando o paciente tem queda da temperatura corporal e ocorre a lentidão de todas as funções do organismo. Isso acarreta uma fragilização do  sistema imune, facilitando a instalação de outras doenças, como pneumonia e infecções. O hipotireoidismo também pode afetar de forma importante o coração e os ossos, por isso é importante seguir o tratamento prescrito pelo médico.  

7.O hipotireoidismo provoca aumento de peso?
Existe uma relação complexa entre as doenças da tireoide, o peso corporal e o metabolismo. Os hormônios tireoidianos também regulam o metabolismo, e a taxa metabólica basal também pode diminuir na maioria dos pacientes com hipotireoidismo, devido à baixa nos hormônios. No entanto, esse ganho de peso é menor e menos dramático do que o ocorre nos pacientes com hipertireoidismo.  

8.O que é essencial para controlar o hipotireoidismo?
Se o paciente estiver com a medicação ajustada adequadamente, sua rotina não será muito afetada. A recomendação é a mesma válida para pessoas sem a doença, que é seguir hábitos de vida saudáveis. É fundamental manter uma alimentação equilibrada, rica em vegetais e frutas. Também é essencial praticar exercícios físicos regulares para a manutenção do peso para afastar a obesidade e seus efeitos negativos, como hipertensão, diabetes, aumento do colesterol e problemas cardiorrespiratórios. Não há grandes restrições em relação às atividades físicas, mas antes de começar a se exercitar o paciente deve sempre consultar seu médico.  

FONTE: http://msn.minhavida.com.br

Sintomas provocados por carência de alimentos

Veja que interessante. .. a partir de uma certa idade, temos quase
todos esses sintomas, provocados pela falta dos alimentos aqui
mencionados

1. DIFICULDADE DE PERDER PESO
O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos graxos essenciais e vitamina 

ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - 
além de suplementos específicos.

2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS

O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um desequilíbrio entre
 o potássio, fósforo e sódio.
ONDE OBTER: água de côco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, 
amêndoa, nozes, acelga, coentro e os suplementos.

3. COMPULSÃO A DOCES

O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo
ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre,

cenoura,
suplementos.

4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA

O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, 

laranja e água.

5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO 

ABDOMINAL
O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos
ONDE OBTER : coalhada, iogurte, missô, yakult e similares

6. MEMÓRIA RUIM

O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.

7. HIPOTIREOIDISMO 

(PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)
O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, 

peixes de água salgada e sal marinho.

8.. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS
O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina, suplementos

9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR
O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, e E e ferro
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.

10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS

O QUE ESTÁ FALTANDO: Ômega 3 e 6

ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite.

recebida por e-mail